
O certo é que Lampião
Tinha o coração de aço
Beijava qualquer morena
Mas não queria embaraço
Mas vivia apaixonado
Por não haver encontrado
A rainha do cangaço.
Porém um dia feliz
Ele encontrou sua dita
Bem perto de Paulo Afonso
Numa casinha catita
Estava seu grande amor
Uma melindrosa flor
A “tal” Maria Bonita.
(Versos de Antonio Teodoro
dos Santos, publicados no folheto de cordel “Lampião, o Rei do Cangaço”)
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