sábado, 16 de maio de 2009

Maria Bonita e Lampião com os cachorros Guarani e Ligeiro, em 1936.



O certo é que Lampião
Tinha o coração de aço
Beijava qualquer morena
Mas não queria embaraço
Mas vivia apaixonado
Por não haver encontrado
A rainha do cangaço.

Porém um dia feliz
Ele encontrou sua dita
Bem perto de Paulo Afonso
Numa casinha catita
Estava seu grande amor
Uma melindrosa flor
A “tal” Maria Bonita.

(Versos de Antonio Teodoro
dos Santos, publicados no folheto de cordel “Lampião, o Rei do Cangaço”)

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