quarta-feira, 29 de outubro de 2008


Localizada no sertão alagoano, Palmeira dos índios é também cognominada de “A PRINCESA DO SERTÃO”.Outros preferem chama-la de“CIDADE DO AMOR” em função da lenda que lhe deu origem. No maciço da Serra da Boa Vista, havia muitas palmeiras, sendo que uma delas se destacava das demais. A região era habitada por índios, daí lhe
veio o nome. Há duzentos anos, o cacique Etafé havia pedido em casamento a bela índia TIXILIÁ, Mas esta amava o seu primo TILIXI. Durante uma festa na aldeia, quando segurava um caneco contendo aluá -bebida fermentada, e pretendendo oferece - Ia a TILIXI, foi por este beijada, Esse fato constituiu para a tribo uma profanação, pois a índia virgem era a eleita docacique.TILIXI foi então condenado à morte por inanição. E, durante três dias, padeceu horrivelmente, Após pronunciar inúmeras vezes o nome de sua amada, o guerreiro sentiu a jovem se aproximar, após burlar a guarda da tribo. TIXILIÁ, então, plantou ao lado de seu amado quase moribundo, uma pequenina cruz, rogando que dela brotasse uma palmeira frondosa, à sombra da qual TILIXI pudesse amenizarseu sofrimento Antes que concluísse sua prece, TIXILIÁ foi antingida mortalmente por uma flecha contra ela disparada pelo Cacique Etafé que os espreitava por trás de uma folhagem. mortalmente ferida, a índia tombou sobre o corpo de TILIXI e os dois apaixonados exalaram, juntos, o último suspiro.Dias depois, no local em que morreram, nasceu uma palmeira, simbolizando a união dos dois índios através de um intenso amor.

Igrejinha da Pedra

Delmiro Gouveia

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

O show da vida.

O Brasil assistiu, apreensivo, ao drama da jovem Eloá e sua amiga, feitas reféns pelo seu tresloucado namorado. Para além da comoção, tão ao gosto da sensibilidade dos brasileiros, situações assim devem nos fazer refletir sobre o mundo que estamos construindo... Assim, neste espaço apresento alguns tópicos para você, prezado Leitor meu, pensar...

1. Nossa sociedade atravessa uma profunda crise que tem como motivo mais profundo uma tremenda falta de valores. Quantos – sobretudo jovens – já não sabem mais o motivo fundamental da existência e já não conseguem individuar uma razão que dê razão à vida. Vive-se do dia-a-dia, do imediato, dessa ou daquela experiência, dessa ou daquela emoção, desse ou daquele imediato e limitado projeto. Mas, o sentido mesmo da existência, esse já não se sabe nem se procura. E quando a vida é só isso, um emaranhado de vivências miúdas e desconexas, quando já não se tem valores maiores pelos quais viver e nortear a existência, então pode-se esperar tudo de pior dos seres humanos.

2. O motivo fundamental da crise de valores é a falta de Deus no horizonte de nossa sociedade. É verdade que o brasileiro é um dos povos mais religiosos do mundo ocidental. No entanto, trata-se de uma religiosidade muito sentimental, chegando às raias do irracional; uma religiosidade cega e fortemente tendente à superstição. Vivência assim não ilumina a vida, não transforma a existência, não dirige o caminho. No Brasil, falamos muito em Deus, mas não se sabe bem de que “deus” falamos... Ora, sem Deus – o Deus de Jesus Cristo, vivido na vida da Igreja e experimentado na oração, na convivência fraterna e na vida sacramental, o Deus que plasma nossas ações e nossa vida moral -, já não se tem um critério claro para o certo e o errado, já não mais se sabe com precisão o limite entre o permitido e o proibido. Matando-se Deus no coração humano e da sociedade mata-se o próprio homem, que se torna desumano e portador de desumanização.

3. Longe de Deus, virando as costas para uma vivência realmente cristã, nossa sociedade vai se tornando presa de uma cultura de violência de exaltação da força e do gosto irresponsável pela aventura. Vai também se tornando a cultura da deseducação afetiva (como é possível que nossos jovens tão cedo na vida se envolvam afetivamente em namoros e relações sentimentais e sexuais precoces e prematuras?). Nosso governo limita-se a propagar a camisinha, mas não se preocupa em educar para o amor, para o compromisso, para uma afetividade vivida a partir de valores perenes. Os próprios pais tornam-se os grande omissos, ausentes na formação afetiva dos filhos, deixando-os entregues à própria sorte, tendo o mundo cão como escola e mestre... Hoje tudo é permitido, tudo é possível, tudo é aceitável em relação a sexo, namoro, afetividade...

4. Finalmente, a terrível marca do pecado, daquele desequilíbrio que nosso fechamento para Deus deixou no coração humano. Temos tendências e sentimentos tremendos e desencontrados; somos capazes do melhor, mas também do pior, somos um poço de contradições. Somente Cristo nos liberta de nós mesmos, fazendo-nos passar de nós do nosso jeito deformado para nós do jeito dele, libertados e transfigurados para Deus.

Escrito por Pe. Henrique

Fazida na hora, quem não pediu, pida hahahahahahahah

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

CSE-1966


Em pé:
Deda. Zé Luiz. Normande. Dija. Mario e Zé Leite.
Agachados:
Roberval. Salê. Brás. Aranha e Guaraná.

CSE-1957


Em pé:
Tonheiro. Paulo Vapor. Nito. Indio. Antonio do Bené. Foca e Cabo Andrade.
Agachados:
Baiano. Dirceu. Netinho. Moraes. Oséas e Eliziário.

CSA CAMPEÃO DE 1994


Em pé:
Talvanes. Gerson. Beu. Marcelo Soares. Jorge Reis, Flávio e o preparador físico Nildo.
Agachados:
O massagista Beleza. Dino. Edson. Catanha. Wilson e Rinaldo.

CSA-1980


Em pé:
Joca. Luizinho. Paulinho. Dick. Ronaldo Alves e Zé Luiz.
Agachados:
Jorginho. Alberto Carioca. Peu. Alberto Lequelé. Gilmar e o massagista Castanha.

CSA-1975


Em pé:
Os diretores Breno Lins. Aurélio Lages e Zé Muniz. Gato Preto. Rafael. Geraldo Moreira. Zé Preta. Valdeci. Roberto Menezes. O médico Argeu Pessoa. O preparador fisico Du. O técnico Laerte Doria e o auxiliar Wassil Barbosa.
Agachados:
O massagista Ademário. Enio Oliveira. Jorge Nunes. Ferreti. Soareste. Helio. O massagista Castanha e um funcionário.

CSA com Garrincha e Dida


Em pé:
Mendes. Dida. Pires. Zé Leite. Zé Preta e Jaminho.
Agachados:
O massagista Castanha. GARRINCHA. DIDA. Giraldo. Soareste e Misso.

CSA-1974


Em pé:
O técnico Laerte Doria. Espinosa. Mauricio. Zé Preta. Dida. Valdeci e Walmir Louruz.
Agachados:
Jorginho. Soareste. Misso. Djair e Enio Oliveira.

CRB-1982


Em pé:
Carlinhos. Nilton. Jairo Mendonça. Beto. Marcus. Batista e o massagista Trama.
Agachados:
Tuca. Joãozinho Paulista. Trigo. Nau e Ivanildo.

CSA-1970


Em pé:
Ciro. Erivaldo. Dida. Zé Luiz. Paranhos. Zé Leite e o massagista Cicero.
Agachados:
Ratinho. Salê. Tadeu. Erti e Ricardo.

CRB-1970



Em pé:
Nadinho. Roberto Menezes. Ademir. Rinaldo. Flávio e Cocorote.
Agachados:
Roberval. Roberto. Tadeu. Canhoto II e Guaraná.

AZULÃOOOOOOOOO

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Entardecer na Pajuçara



Ponta de lápis escrevo o amor a vista
Viajei de mar acima te encontrei em Maceió
Minha sereia Ponta Verde, Pajuçara
O seus braços embalam saudades de Maceió
M de Mar
A de amor
C de Carinho sol e mar de Maceió
E de Eterno
I de Ilusão
Ó Maceió você roubou meu coração
Ai que saudade do céu
do sal do sol de Maceió

Alameda Salgadinho em Maceió.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Guaxuma, Luninha e Vovô

Pedidos a Deus

Eu queria...

Ler um livro por semana
Conseguir ler a noite sem pegar no sono
Conseguir me focar nos meus objetivos e botá-los em prática
"Desviciar"do computador
Ter mais poder de concentração
Conseguir dormir cedo e acordar cedo todos os dias
Me policiar e ir todos os dias à corrida
Conseguir cumprir todos os afazeres da minha agenda
Poder ir à todos os carnavais possíveis
Alcançar a estabilidade brevemente
Me planejar logo para curtir os netos
Conseguir morar aonde eu sonho
Ter uma casinha de praia
Ter minha família ao meu lado para sempre
Ser feliz
Envelhecer com dignidade
Algumas coisas tão simples e mesmo assim tão difíceis de serem feitas!
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segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Encontro de Ex Alunos do Colégio Pio XII

Palmeira dorme com medo de acordar, Medo de acordar e ver seus filhos a chorar, Chorar de tristeza, Tristeza de nada ter a dar, Quem foi cidade modelo um dia voltará, E a Princesa do Sertão, Renascerá, sem nada ter a mendigar.

Alita Rodrigues

domingo, 12 de outubro de 2008

Palmeira do Indios - AL, Rua Moreira e Silva

Palmeira do Indios - AL, Rua da Gandaia

Palmeira dos Índios em 1967.


Palmeira em 1967. Praça da Independência. Esta praça foi totalmente redenhada e figura hoje como uma das praças mais bonitas do Estado de Alagoas.

Palmeira dos Índios em 1958.


Cidade de Palmeira dos Índios - AL em 1958. Ao fundo, vemos o Educandário Sete de Setembro. Hoje, inexistente. Retratos de um passado.

Palmeira dos Índios em 1933


Palmeira dos Índios no ano de 1933. Aspectos coloniais das casas e antigos automóveis são destaques. Dá pra perceber, mesmo de longe, trajes típicos daquela época. A vida corria simples, pacata, ordeira.

Palmeira dos Índios

sábado, 11 de outubro de 2008

Vovó & Vôvô Babando


Linda
Unica
Nenê
Amada

Luna e o Avô na terra natal dele


Os índios Cariris e Xucurus foram os primeiros habitantes do atual município, em meados do século XVII. Eles viveram em meio a um abundante palmeiral que constituía a vegetação local, razão pela qual o nome do município passou a ser Palmeira dos Índios.
Em 1770, o frei Domingos de São José construiu a primeira igreja. Em 1798 foi criada a freguesia de Palmeira dos Índios e, em 1835, o povoado foi elevado à categoria de vila, desvinculando-se de Anadia. Em 1846, voltou à condição de distrito, em conseqüência das lutas políticas entre famílias locais, que estacionaram economicamente o lugar. Só sete anos depois Palmeira retorna à categoria de vila, recuperando seu desenvolvimento e sendo elevada à cidade em 20 de agosto de 1889.
Conhecida como a "Princesa do Sertão", Palmeira dos Índios tem também sua origem ligada à lenda do casal de índios Tilixi e Tixiliá. Conta-se que, há 200 anos atrás, Tixiliá estava prometida ao cacique Etafé, mas era apaixonada pelo primo Tilixi. Um beijo proibido condenou Tilixi à morte por inanição. Ao visitar o amado, Tixiliá foi atingida por uma flecha mortal de Etafé, morrendo ao lado de Tilixi. No local, nasceu a palmeira, que simbolizava o amor intenso do casal.
A cidade tem como atrações turísticas o Museu Xucurus (que fica na igreja do Rosário, construída pelos escravos do século XVIII), Casa Museu de Graciliano Ramos (com pertences legítimos), Aldeia da Cafurna (aldeia com remanescentes dos Xucurus e Cariris), além do Cristo do Goiti com o teleférico (vista panorâmica da cidade). Entre as festividades, destacam-se a Festa de Reis (janeiro), Semana do Índio (abril), Festival da Pinha e São João (junho), Emancipação e Feira de Arte e Cultura (agosto), Semana Graciliano Ramos (outubro) e a festa de N. Sra. do Amparo (dezembro).

Dados do Município
Situação Geográfica: Microrregião de Palmeira dos Índios, limites com Minador do Negrão, Cacimbinhas, Igaci, Estrela de Alagoas, Belém, Mar Vermalho, Paulo Jacinto, Quebrangulo e Pernambuco. 290 metros acima do nível do mar.
Área: 645 km2
Clima: Quente e úmido. Máxima de 34° C e mínima de 17°C.
População: 68.002 habitantes.
Eleitorado: 36.113 eleitores.
Economia: Agricultura e Pecuária.
Educação: 6.500 vagas (redes estadual e municipal).
Saúde: 4 Unidades de Saúde, 21 Postos de Saúde e 1 Hospital / Maternidade.
Acesso: BR-316 e AL-115

Nicholas e Diego na Estrada pra Delmiro Gouveia-AL

Diego & Bruna, Pais de Luna em Palmeira dos Indios

Palmeira do Indios - AL


"A Princesinha do Sertão" como é conhecida cativa o visitante, pois ergue-se cercada de esbeltas palmeiras, no alto de uma serra de quase 300 metros de altura. Palmeira dos Índios teve, como seus primeiros habitantes os índios Cariris e Xucurus, em meados do século XVII e ainda hoje marcam suas presenças influindo nos aspectos culturais da região.
O Cristo do Goiti, localizado no alto da Serra Goiti é uma das principais atrações turísticas de Palmeira dos índios. O acesso pode ser feito de carro. O museu Xucurus, que fica na Igreja do Rosário construída pelos escravos, reúne um acervo com peças religiosas, indígenas, da época da escravidão e também de pessoas que tiveram participação marcante na vida da cidade.
Uma presença muito forte na cidade é do ex-prefeito e escritor alagoano Graciliano Ramos. Sua casa foi transformada em museu que guarda os seus pertences: livros, documentos e trabalhos diversos.